sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Hoje uma aluna de 1993 me achou no orkut. Senti uma saudade imensa... gigantesca! Eu gosto de internet por causa disso. Não há quem você não ache! Coisa mais legal! Ela com 34 anos e eu com 33 anos... e fui prof dela. Coisa legal é ver que as pessoas conseguem crescer, ninguém nos impede, só Deus. Mas como li um livro: Deus não quer que o obedeçamos, quer uma atitude de nós. Esta aluna morava num lugar onde Judas perdeu as botas e as meias... no fim do mundo. Hoje está crescida, evoluída em todos os aspectos e eu senti um orgulho danado disso. Em algum lugar deste crescimento eu fiz parte porque fui sua professora. O que existe de legal na nossa profissão é que ela é além de apenas momento didático: nossa relação com os alunos é momento de vida e crescimento para ambos os lados... isso que ninguém nos tira. Mas nosso salário é vergonhoso. Queria ganhar bem, investir no que eu faço, poder ter tempo e ter dinheiro para me enriquecer culturalmente. Na medida do possível, fazemos isso. Mas temos família. Precisamos sustentá-las. Sinto vergonha do meu salário e por isso vou pular fora. deixei o romantismo de lado. Sei que vou enfrentar muitas coisas que não vou gostar na outra profissão, mas terei de me adaptar. Vou continuar lidando com pessoas e isso eu gosto. Ninguém vai apagar da minha memória as horas de riso, de trocas e de carências. Mas terei que seguir em frente, tenho que usar a minha inteligência a meu favor. É por dinheiro e também porque gosto de desafios, aprender coisas novas... Realmente ando meio acomodada, mas vou fazer o meu destino, estou fazendo o meu destino, enterrando minha cara nos livros....
Que bom se os governos olhassem a educação como deveria ser vista, apreciada e valorizada. Nossa educação é falha, nosso salário é baixo, mas estamos tentando fazer o impossível....
Nosso povo é inteligente... mas ignorado.
Somos um povo pacífico demais até.
Nossa história é feita de grandes lutas, de batalhas, de revoluções...
Mas esquecemos disso ao longo do tempo.
Onde nos perdemos?
Como vai ser a educação dos meus filhos e netos?
Como vai ser o meu país daqui a uma década? daqui a um século?
será que hoje estou fazendo alguma coisa por eles?
Ou meu comodismo vai ser a sua miséria?

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Ilusão Perdida

A manhã foi difícil...
Os alunos estão sem limites
Polícia larga bandidos, não socorrem vítima e ficam com o roubo
Pessoas assassinadas em favelas sem culpa alguma
Simplesmente porque estavam no lugar e hora errada
Alunos roubam prova de professores
Pessoas pagam contas com atraso porque o correio atrasa
Pessoas não recebem suas assinaturas porque o entregador esqueceu
Internet engana pessoas
Pessoas compram objetos e não recebem
Pessoas vivas que são dadas como mortas
Pessoa é presa sem ter cometido crime e fica na cadeia por um bom tempo
Às vezes perco a esperança
Estamos numa guerra
As pessoas estão loucas
Só pode ser
Parece que não existe o certo e o errado
E a culpa é da política mal feita
Do vale gás, do bolsa família
Se é para dar, que se dê escola decente, emprego para o pai de família

Hoje estou sem esperança
Será que estou doente? Será que sou apenas eu assim?
Uma colega quase enfartou
Porque os pais se acham no direito de desrespeitar professores
Uma colega chorou
Porque não conseguiu dar aula, quer ensinar a quem não quer aprender
Então isso é certo?
Dá vontade de pegar as malas e dar adeus
tenho pensado muito nisso
Estudei mas não foi para isso
Sinto-me decepcionada
Sinto que o mundo está ao avesso
Sinto-me cansada
Já não acho graça de nada
E a tal felicidade
Anda distante deste coração errante
Que perdeu a ilusão
E se sente distante
Como dói a ilusão perdida
Quem poderá me defender
Ou me esclarecer:
Não acredito em político
e nem em vidente
Será que estou doente?


quarta-feira, 21 de outubro de 2009

HOJE é aniversário da minha filha, meu anjo, minha vida.
De repente pensei em quantas crianças não são amadas esperando apenas por uma oportunidade, pedindo para serem felizes, quantos seres humanos perdidos no mundo sem ter a quem recorrer...
NÃO É JUSTO, não concordo...
Tem filho estragado de tanto amor e tanto desamor....
não é justo, não concordo.
Tem tantas mulheres infelizes na maternidade, sem poderem gerar uma criança
enquanto outras perambulam por aí...e são maravilhosas, lindas, presentes de Deus, esquecidos
Não é certo, não concordo.
Não precisa sair de dentro da gente
Basta que o coração da gente possa amar e o meu é infinito.
Tenho 3, lindos e maravilhosos
E ainda vou adotar mais um, um dia.
Não agora, mas sei disso.
As coisas são difíceis, eu sei...
Trabalho dia e noite, mas sei que a vida recompensa de outra forma.
Tenho muita pena de ver as crianças jogadas como objetos sem valor...
Não é justo, não concordo...
O que tomo mundo deseja é apenas um pouco de amor.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Tem coisa que não é certa
Mas o certo é o que devemos fazer
Colocar a boca no mundo
E em bom político votar
Embora pareça que não exista
Creio que ainda deve existir
Deve ser coisa rara ou coisa cara
Mas tem gente que pensa no povo
Deve ser mais raro do que caro...

Tem que pensar e fazer
O povo está cheio de promessa
Não mais crê em nada
E é tão triste quando a ilusões se vão ao léu
Assim como no vento o véu
E tudo se desmascara
Fica estampado na cara
Que o povo se estrepe
As eleições vêm e vão
Tem gente que esquece
Mas tem gente que espera a volta
Um dia aquele político ainda vai pedir meu voto...
Pior que os cara nos conhecem
Os sem-vergonhas nem mais pedem votos
E o pior que tem sempre gente que vota.

Tem pai de família sem emprego e é aos montes
Tem coisa mais triste que voltar para a casa sem vintém?
Criança não entende
Criança sente
Criança tem fome e frio
É desumano não ter emprego
E quem tem se julga melhor: não tem porque não quer
Quem sabe troque de condição por apenas um dia
E sinta na pele receber um não...
não tem, vaga preenchida, não precisamos, vamos lhe ligar...

Sinto isso na pele, na minha segunda pele
E enquanto isso quanto roubo...
Alguns descarados...
Não precisa ser só em Brasília
Por aqui mesmo, bem pertinho da gente

E eu ainda tenho que acreditar
Preciso
Senão a coisa piora
Porque não existe coisa ruim que não fique pior...
Não existe...
Tem sempre alguém em condição pior
Mas também tem gente em condição melhor!
Se Deus é o mesmo pai,
se todos somos irmaõs...
por que esta distinção?


quinta-feira, 15 de outubro de 2009

EDUCAÇÃO DE CASA É PRIMORDIAL

Quisera ficar quieta num mundo cheio de injustiças... Mas não posso. Pichar a sala pode, mas limpar porque depredou é humilhante!? Grande parte do descaso que ocorre na área de educação é devido a esse tipo de atitudes dos pais: pais vítimas de filhos vítimas. Se meu filho pichasse a sala de aula onde uma equipe escolar acabou de limpar, pintar, arrumar, eu seria a primeira a fazer pintar, mas antes, ia fazer lavar a parede com bombril, para dar bastante trabalho, e depois mandava pintar tudo. Aposto que ia aprender que tinha uma mãe em casa e não um enfeite.

Cada dia que passa eu fico mais apavorada com o que está acontecendo. Só pode o Brasil ficar lá embaixo no ranking de educação, ensino e aprendizagem. Vivemos num pais sem leis? Interessante é que as pessoas fazem errado e ainda se acham no direito de cobrar. Cobrar o que? Isso não seria falta de vergonha na cara? É como acontece em dias de prova: bate a amnésia e o aluno esqueceu... deu branco! Não deu branco, antes da prova ele teve infinitas oportunidades de aprendizagem, mas talvez passar bilhete na hora da explicação fosse mais importante, assinar caderno de recordação o mais interessante. Não sei, sei apenas que 90% vem a escola e 10% estuda. Estes são os concurseiros aprovados, os vestibulandos aprovados... E a maioria dos pais ainda acredita nos filhos. Quem será que é o problema? Quem não estuda pode sofrer do problema das cores, mas para quem estuda, o mundo é colorido. Como diz o ditado:” A vida sorri para quem leva a vida á serio”. Portanto, é urgente que as pessoas entendam que são responsáveis por seus atos, sejam eles quais forem... É questão natural: plantar é opcional, mas colher é obrigatório.

De tudo o que ocorre na educação, as pessoas poderiam pensar: mas o que faz algumas pessoas continuarem em educação? Algumas são tão inteligentes, outras insatisfeitas, outras felizes, outras infelizes! Seria a falta de oportunidade? Mas sejamos claros: nós fazemos as oportunidades. Alguns olham televisão, outros se debruçam sobre os livros... é uma questão de escolha. Não é sorte! Sorte é uma conseqüência de trabalho. Sei que a vida me sorri, que planto flores, outras vezes colho pedras, mas tudo faz parte do castelo que estou construindo. Continuo porque acredito.Algumas vezes até desacredito, mas é este engano e desengano que me faz recuperar as forças e seguir em frente. Não sei até quando, mas continuo e pior, ainda sou feliz! Algumas pessoas acreditam apenas na justiça humana, mas eu também acredito na divina e esta, meus amigos, nos é imposta como colheita obrigatória. Cuidado com o que plantas e com quem crias sob teto !

Simone Varoni de Oliveira/Professora Municipal

oLÁ! HOJE COMECEI meu novo jeito de encarar a comida. Meu marido fez um almoço daqueles.... lindo de tirar uma foto. Eu estava na net e entrei num site q vai ser o meu remédio diário: LU FRANCESA, daí depois entrei n um MARAVILHOSO.... este sim, vai me ajudar: operação metamorofose... vale a pena! Meu marido disse:
-Vai começar amanhã, né?
Respondi:
-Agora!
Servi-me e parecia que faltava um pedaço do prato. Enquanto comia, pensava:
Que comida maravilhosa, ela está me saciando.... Comi e JUPT: coloquei o prato na pia e me sumi... se estou com fome ou não, não sei, mas o fato é que vai ter que ser assim.
Minha filha maior dizia: OLHa mãe, sou linda, estou comendo todo o almoço.
Está ai os fatores psicológicos que nps fazem comer: ser uma linda criança " forte" , para depois ser um adulto que lute contra a balança. Não sou infeliz, deixo claro!!!
Algumas pessoas me dizem que são felizes gordinhas... mas ser magro não significa ser infeliz.
Podemos ser magros felizes, também. Com algumas vantagens: não sobrecarregamos as articulações, roupas de tamanho menor são mais baratas, temos mais ânimo para esportes, não sentimos cansaço, as roupas caem melhor....
Não estou falando em ser modelo, anoréxica, couro e osso, mas de estar melhor diante do espelho, sentindo as roupas folgarem... coisa boa! Lembro de fevereiro que emagreci os 8 quilos...
me sentia uma pena no ar, parecia voar. Também lembro dos sacrifícios, de lutar contra os desejos. Não foi simples, lembro que exigiu vontade:cortei doces, refri (nem um golinho), pão só de manhã, tomava só leite de soja, comia fruta entre as refeições, tomava ÁGUA, ÁGUA.... tudo bem que era calor, facilitava.... Não comia torrada, mas eles faziam e o cheiro era divino.... e eu não comia. Abriam BIS e eu não pegava. Sabia que se eu pegasse tinha que comer mais um e andar mais na esteira.... Cada vez que eu subia na esteira pensava: pense antes de comer, pense antes de comer...
Daí veio a louca rotina, de comer rápido, de sair correndo, disso e daquilo.
Comprei uma calça jeans que naõ servia nem nas pernas. Agora muito pior, não passam nem nós pés (exagero)
Comprei pq me disse que ia entrar nela e vou entrar.
Hoje são 15/10
Dia 15/11 vou estar com este peso, 8kg a menos....
Duvidam?
Eu não...

Beijos
FUI!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Dia dos Professores

Estava corrigindo as provas bimestrais da disciplina que ministro aulas e aquela sensação de tristeza e impotência me abateu. Este sentimento, penso, deve ser comum nos educadores que ainda não se tornaram indiferentes ao cenário diário.
Gosto de estar na sala de aula, mas sinto repulsa por este sentimento que por vezes me assola. Pergunto-me o que estou fazendo na sala de aula? Qual é o meu papel? Sou uma profissional paga para administrar relações de aprendizagem, ensinar, suscitar indagações. Mas confesso: estou cansando.
Na maior parte da hora aula estamos ministrando bons modos, pedindo respeito conosco e com os colegas, solicitando gentilezas entre alunos que não mais se envergonham de se atacarem em luta corporal na frente de todos. Não sentem vergonha de dizer qualquer palavra que lhes venha a boca ou gesticular qualquer coisa que tenham vontade. Pergunto-me: se eu sou professora e esta realidade me assusta, o que se diga dos bons alunos, bem criados e educados, como se sentem ao verem seus professores acuados, aos quais lhe devem proteção?
Não é esta a realidade que desejo como educadora. Não foi para isso que estudei, me informei ( como diz Rubem Alves: a gente não se forma, se informa), fiz graduação e pós. É este o cenário que os pais imaginam que vivenciamos? Qual é o papel da escola? Qual é o papel da família?
Minha colega disse que deveria existir uma vacina para adolescência. Penso que se permanecessem os papéis de pai e mãe educadores, isso bastaria. Não pai e mãe que jogam o filho no mundo, delegam sua educação ao parente ou aos avós. Isso para mim não é ser pai e mãe. Sei que a tarefa é árdua, que não existem receitas, mas como meu filho disse:- Inventou, sustentou. Um sustento que deve se basear no respeito, na educação, nos limites.
Não raras vezes recebemos pais e mães que não têm mais poder sobre os filhos. Choram , gritam, esperneiam, reclamam mas são reféns dos filhos. Estes mesmos filhos fazem os demais reféns: colegas, professores e continuamos todos desprotegidos, totalmente à mercê. E as leis para que servem? Vender livros?
Infelizmente este descalabro na educação alheia desprotege o nosso filho educado, o nosso aluno querido. Toda esta juventude faz parte da mesma sociedade: transitam nas mesmas ruas, vão aos mesmos lugares. E como ficam os pais em casa? Sempre brinco que ainda vai existir um celular indesligável, uma vara de condão que me permita visualizar onde andarão meus filhos.
O ensino escolar não vai em frente se os pais não educarem os filhos. A sociedade, a mídia, a televisão, a internet ( que tem muita coisa boa e muita coisa ruim), podem desvirtuar o processo educativo, mas acredito nas raízes que vêm de berço. Posso estar engana, mas aluno que desrespeita o professor é o mesmo que já perdeu o respeito por sua família. Acredito que conhecimento se adquire, mas educação se constrói junto.

Hoje DIA DOS PROFESSORES: cansados e incansáveis, brilhantes e acomodados, tristes e felizes, esperançosos e decepcionados, desejo imensamente, do fundo da minha alma, que nosso amado DEUS nos lance um olhar de proteção, de resguardo e de amor.
Que Deus nos proteja hoje e sempre.






terça-feira, 13 de outubro de 2009

ESTE TEXTO RECUPEREI NA INTERNET

ESCREVI E ELE FOI PUBLICADO PELO MEU AMIGO JUREMIR MACHADO

CORREIO DO POVO- AGRADEÇO IMENSAMENTE PELA PUBLICAÇÃO

ELE FEZ MUITO POR NÓS PROFESSORES! PELO MENOS, ALGUÉM ESCUTOU A MINHA VOZ DE INDIGNAÇÃO!!!!


Eu jurei que ia parar com as cartas. Mas esta, recebida faz alguns dias, é inevitável: ‘Olá! Meu nome é Simone Varoni, tenho 32 anos e leciono desde os 18 anos, quando ingressei no magistério após ser aprovada em concurso público. Eu gosto do que eu faço, sinto-me alegre em estar na escola e amo meus alunos como meus amigos. Mas o que eu penso em relação ao futuro desta profissão é bastante assustador e preocupante. Não pretendo me aposentar nesta profissão. Pretendo realizar concurso público e trabalhar em algo que me sustente dignamente, afinal, o amor não paga contas. O que entristece é que a sociedade sabe que ganhamos mal e nada é feito.

Enquanto falta material nas escolas, espaço físico, tempo para o professor planejar, realizar projetos, tempo para fazer um trabalho livre com os alunos, tempo de criar, tempo para fazer uma educação de verdade, assistimos diariamente à roubalheira, a política de que todos têm direito a uma fatia da corrupção, da troca de favores, do jeitinho brasileiro e isso me decepciona mais e mais a cada dia’. Gostaram?
Querem mais? ‘Enquanto isso, nas escolas, mendigamos para trabalhar: fazemos festinhas, rifas, risotos, sopas de mocotó, brechó, saímos no comércio esmolando doações para arrecadar fundos para as escolas, pagamos material para os alunos porque muitas famílias sequer sustentam o lápis, a folha de ofício, o xérox, o caderno.

Estamos sempre correndo atrás do prejuízo de nossos alunos e do nosso trabalho. Pensando bem, acho que somos verdadeiras idiotas. Somos pais, mães, médicas, psicólogas, amigas e ainda lutamos para ser profissionais de educação. Vestimos a capa de mulher-maravilha e arcamos com um peso que está nos estressando, adoentando, enlouquecendo… ainda corremos o risco de ser agredidas fisicamente, porque verbalmente e moralmente já somos vítimas de muito tempo. Eu me demiti do Estado do RS: professora com formação plena e pós-graduação: salário: R$ 533,00′.

Desfecho: ‘Ainda para ajudar, não recebi por cinco dias de greve, onde o Estado descontou quatorze dias parados. Devem-me os dias da greve que na realidade nunca existiu porque greve recuperada, não é greve, é enganação. Devem-me os dias em que não estive em ‘greve’ e, para meu consolo, leio no jornal que um ilustre deputado gaúcho defendia que não devíamos receber os dias parados. Ele justificava feliz que não foi injustiça, foi cumprimento da constituição. Apenas isso, não foi injustiça, foi apenas o cumprimento da lei. E ele, dias após, recebia prêmio em solenidade de festa gaúcha. Demiti-me por decepção pura. Aquela decepção que dinheiro nenhum paga, consola ou apaga. Fico pensando se irão restar professores que ministrem aulas aos meus filhos, ou se eu serei professora deles, no recinto do lar, pois acredito que não mais existirão escolas’. Pensaram nisso?

Golpe final: ‘Se a população quiser, ainda há tempo. Pagamos os políticos através da carta de crédito antecipada: voto. Eles podem passar quatro anos sem fazer nada porque já se garantiram onde estão. O correto é primeiro verificar o trabalho deles e depois votar nos que melhor trabalharam. Quem sabe aí se justificariam os votos nulos e os votos em branco no qual a sociedade protesta silenciosamente há anos. Continuo lecionando no município de Tupanciretã, concursada, quarenta horas, estudando e participando ativamente de outros concursos públicos fora da área educacional’. Fim da lição.

Fonte:correiodopovo.com.br, coluna de Juremir Machado

Hoje escrevi sobre o dia dos professores.... Meu dia, dia dos meus colegas....
preciso de ajuda neste blog....

domingo, 4 de outubro de 2009

Eu devia estar muito trsite, então Deus me mandou meus filhos. Eu os olho e percebo que eles não são gente, são anjos amados e abençoados na minha vida. São o ar e sangue que corre em mim. Sem eles eu não poderia ser completamente feliz! São exatamente a mensurabilidade de TUDO!!!! O infinito que se pode medir! São tudo! Obrigada Senhor por esta riqueza infinita, onde TU podes estar comigo, através de meus lindos e amados filhos... pois se eles me dão força, me dão alegria, esperança e Fé, eles só podem ser o próprio Deus...
Tenho pena das crianças que vieram ao mundo e não puderam ser amadas e como existe isso.... vejo sempre, todo dia. Não posso julgar DEUS, que ama a todos os seus filhos igualmente, mas porque colocar crianças no mundo se não for para amá-las?
Sinto saudade de meus filhos, mesmo estando perto. De vez em quando, até acordo para dar beijinhos... vou beijando, beijando, e as medonhas abrem os olhos faceiras.... são tudo para mim! Sinto saudade do tempo de bebê e as vejo crescendo e a saudade junto... imagino-os adultos e sinto saudade do hoje. Amo também o IGor, meu homenzinho! Tá ficando tão lindo, tão lindo... daqui uns dias já sou sogra, isso se já não sou...
Deus perdoa-me pelas falhas humanas e obrigada por estar comigo a todo instante. Nunca duvidei de tua existência e nem de teu poder, mas vejo diariamente a tua existência... junto a mim! Muito Obrigada!